*Esse conto é feito a partir de dois pontos de vista. O dela está em fonte normal. O dele está em negrito.
Um mês para o dia dos namorados e eu ainda não tinha planos para o que fazer com o meu. Todo ano, a gente inventava algo legal junto e eu não queria que fosse diferente dessa vez. Eu já ia ficando ansiosa e cheia de expectativa. Mandei uma mensagem para sondar se ele tinha algo em mente.
“Já pensou em alguma coisa para o dia 12?”
“Tava pensando nisso…”
E tava mesmo! Nós sempre inventávamos viagens, jantares românticos, fantasias na cama… Uma das nossas grandes diversões era definir o que íamos fazer no dia dos namorados e a ideia que tive esse ano era promissora!
“Acho que quero guerra.”
“Guerra?”
“Vamos ver quem consegue derrubar o outro? Escolha suas armas…”
Logo depois, ele me mandou uma foto de um anel peniano. Eu entendi o desafio na hora. Abri minha gaveta e puxei um plug anal e um lubrificante que tinha lá. Mandei para ele:
“Perdeu. Eu vou acabar com você.”
“Você que pensa… Sua perna vai ficar bamba de um jeito que você não vai conseguir andar.”
“Quando você estiver acabado e sem fôlego na cama, vai me dizer quem ganhou.”
O dia foi se aproximando e me deixando cada vez mais ansioso. Nós trocávamos mensagens normais e, às vezes, fazíamos uma ou outra referência ao dia dos namorados. Frases como “está se preparando?” ou “você não perde por esperar” me deixavam bem empolgado e eu comecei até a pesquisar umas coisas interessantes que pudessem dar mais prazer a ela.
Eu já não aguentava mais, de empolgação! As mensagens que ele mandava me faziam querer pular os dias. Ele falou que estava pesquisando coisas, mas eu também não perdia tempo. Eu tinha dominado a técnica do boquete perfeito e sabia que ia acabar com ele.
O dia 12 foi de flerte por mensagens desde a hora que nós acordamos até a hora que cheguei à casa dela. Toquei a campainha, já subindo pelas paredes, e ela me recebeu de roupão, com um sorrisinho malicioso no rosto.
“Pronto pra ser massacrado?”
“Pronto pra te massacrar.”
Eu não dei tempo nem para ele respirar. Já o puxei pela camiseta pra dentro do apartamento com um beijo avassalador. Ele jogou a mochila no chão e me apertou num abraço, devolvendo o beijo na mesma intensidade. A boca dele foi descendo pelo meu pescoço e afastou o roupão para beijar meus ombros.
Quando me dei conta, nós já estávamos em cima daquele sofá enorme e confortável que ela tem. Minha vontade era de abrir aquele roupão de uma vez, mas eu tinha que provocar um pouco mais, então, a cada vez que eu dava um indício de que ia beijar abaixo dos ombros, voltava meus lábios para a boca dela. Uma das minhas mãos acariciava o rosto e a outra passava ao redor da cintura, apertando seu corpo contra o meu.
Uma hora, alguém ia ter que ceder. O roupão era justamente para deixar ele louco, mas o safado estava sabendo brincar muito bem. Eu dei um aperto na bunda dele e o puxei, para colar mais no meu corpo, sentindo o volume dentro da calça contra minha perna. Bem nessa hora, ele me deu um beijo atrás da orelha que fez meu corpo se arrepiar todo.
A respiração dela ficou suspensa por um segundo e senti uma mão entrar pela minha calça e dar outro apertão na minha bunda. Essa foi a deixa para eu começar a abrir o roupão, minha mão entrando e saboreando o corpo, a pele gostosa da cintura e da barriga, apertando a bunda dela também, notando que nem calcinha ela usava.
Ele passou a mão pela minha virilha e, com certeza, já percebeu o quanto eu estava molhada. Eu forcei a calça dele pra baixo, junto com a cueca, e logo senti o pau roçando contra meu corpo. Assim que eu senti os dedos dele começarem a mágica, me subiu outro arrepio pela espinha. A vontade que eu tinha era de deixar ele fazer o trabalho dele lá em baixo, mas isso era guerra e eu tinha que ganhar!
Ela me virou no sofá, se colocando por cima do meu corpo e afastando minha mão. Senti um beijo no pescoço, que foi descendo pelo mamilo e pela minha barriga (eu sabia exatamente aonde ela queria chegar e fui deixando…). Meu corpo se contorceu quando a língua dela passou na minha virilha, uma lambida tão gostosa que tive que apertar uma almofada para aguentar.
Eu puxei o cabelo pro lado e a mão dele logo veio prendê-lo para que eu caprichasse no boquete. Comecei devagar, chupando a glande e deslizando minha mão pelo corpo do pau. Eu lançava alguns olhares para ele, sabendo que ele gostava de me ver fazendo aquilo. De vez em quando, eu dava uma lambida na base e ia subindo até a cabeça do pau, onde eu parava e dava uma giradinha na língua antes de voltar a chupar.
Chegou uma hora que senti que já tava quase explodindo! Fechei os olhos e ouvi um barulho de vibração. À medida que ela ia me chupando, deslizava o vibrador pelo corpo do pau, de cima a baixo, circulando ao redor das bolas, passando no períneo e me fazendo perceber aonde ela ia chegar, quando o friozinho do lubrificante foi espalhado ali por baixo. Ela sabia o que tava fazendo.
Achei que ele ia gozar bem na hora que botei o plug no cu dele, mas o desgraçado foi esperto. Ele me puxou pelo braço e me deixou na altura dele, dando um beijão na minha boca.
“Você não vai vencer tão fácil assim.”
E ele fez por onde. A “arma” dele foi usada logo em seguida, quando eu senti as orelhinhas do anel peniano deslizando pelas minhas pernas. Ele ligou o vibrador enquanto mordiscava meu pescoço e rapidinho estava brincando com meu clitóris. Os dedos mágicos voltaram a trabalhar, agora com ajuda do anel.
Como ela deixou o plug anal vibrando em mim, era difícil manter o controle, mas eu consegui. Deslizei um dedo pra dentro dela e deixei minha mão controlando a posição das orelhinhas do anel, para deixar bem posicionadas no clitóris. A respiração dela ficava cada vez mais arfante e ela dava umas belas tremidas – e, ao redor do meu dedo, que estimulava ela por dentro, eu sentia um aperto cada vez maior…
“Bota esse negócio no seu pau agora.” Eu falei, quase arfando.
Ele nem pensou duas vezes. Tirou o dedo de dentro de mim na hora certa. Por pouco, ele não me derrubou ali mesmo. Colocou o anel invertido no pau e eu logo sentei em cima. Fiquei de costas e com as pernas por baixo das dele. Eu sabia que ele ia ficar louco assim.
Achei que ia perder a cabeça naquele encaixe perfeito. Ela rebolava em cima do meu pau, subindo e descendo…
As mãos dele seguravam minha bunda e ele ajudava nos movimentos. A cada descida, as orelhinhas vibrantes encostavam no meu clitóris e me davam um arrepio.
Era difícil de me segurar daquele jeito, com o plug vibrando, ela dançando em cima de mim e o anel estimulando meu pau ainda mais. Eu estava a ponto de explodir.
Eu nunca imaginei que ele ia acertar tanto na “arma”. Senti o corpo dele levantar e o peito colar nas minhas costas. As mãos seguravam meus seios e a boca quente beijava minha nuca. Senti meu corpo começar a tremer.
Eu já não me aguentava mais e os espasmos tomaram conta do meu corpo… gozei de um jeito que não sentia há tempos.
Não consegui nem puxar ar. Eu senti o corpo dele se contorcendo, enquanto minha cabeça ia pro espaço. Era um orgasmo que parecia coisa de outro mundo. Caí pra trás, no sofá, acabada.
Desliguei os dois vibradores e virei de lado, abraçando o corpo dela, me sentindo detonado.
“Acho que perdi a guerra…”
Eu ri com o sussurro dele no meu ouvido. Conseguimos acabar um com o outro. Virei para olhar nos olhos dele.
“Pois eu acho que nós dois ganhamos.”
Por: @sumodocaju
eitaaa
eitaaaaa 🔥
Que conto maravilhoso, fiquei com. Bct piscando, parabéns.
Gozei horrores junto ,c meu Pig delicioso de companhia, nossaaa q conto caras amigas,q conto, ai ai,quero um boy só p me detonar assim tbm😜😋🤫🤭🤣😈