Há alguns anos, eu fiz um tour pelo Nordeste com a Ludmila, uma amiga de lá. Passamos por várias cidades com praias lindas, mas a história mais gostosa que me aconteceu foi num lugar que eu não esperava: Aracaju.
Chegamos na cidade à noite e ficamos hospedadas numa pousada pertinho da Orla, a menos de dez minutos (andando) de uma praia chamada Cinelândia. Como estávamos muito cansadas, resolvemos dormir e deixamos pra sair só no dia seguinte.
A gente foi pra praia assim que acordou, quase na hora do almoço. Nossa expectativa era de encontrar uns amigos da Ludmila, almoçar, passar a tarde na praia e, à noite, ir num bar que tinha uma baladinha. Nenhum grande plano ou passeio turístico tradicional, só um dia pra relaxar.
Eu adorei que a gente já foi recebida na areia com cadeiras de praia, um guarda-sol e um cardápio com água de coco baratíssima! Tudo parecia maravilhoso, especialmente os frequentadores daquele paraíso.
Bebi meu coco enquanto analisava, por trás dos óculos escuros, as belezas que Sergipe tinha a oferecer. Umas pessoas passavam caminhando, outras correndo; vi um casal jogando frescobol, um grupinho no futebol, pessoas entrando e saindo do mar… Tinha mesmo muita gente linda!
Mas teve uma que me chamou mais a atenção. A mulher era um espetáculo! Era um pouco mais alta do que eu e tinha um corpão, envolvido num vestidinho de praia cor-de-rosa, que escondia o que eu só conseguia imaginar. Ela abriu um sorriso maravilhoso assim que me viu.
Ué.
Ela tava olhando pra mim? Olhando e acenando?
Depois do pequeno susto, vi a Ludmila se levantar e ir dar um abraço nela. Depois, virou pra mim e a apresentou:
– Oli, essa aqui é Bruna!
Provavelmente meio corada, dei os dois beijinhos usuais e a Bruna sentou com a gente. Mudamos da água de coco pra cerveja e logo outros amigos das meninas foram chegando e se juntando ao grupo.
O pessoal era mesmo bem legal. Eles me perguntaram sobre a nossa viagem, se eu estava gostando das praias, o que eu tinha comido, entre outras coisas. A Bruna era a mais animada de todas, além de uma fofoqueira da maior qualidade. Ela apontava pras pessoas em outras mesas e dizia coisas como:
– Aquele ali traiu a namorada com metade da cidade. Quando ela descobriu, devolveu os chifres todinhos! Pegou os amigos e até o irmão dele.
– Terminaram com briga, então? – eu perguntei, inocente.
– Briga? – a Bruna deu uma risada alta – Tão fingindo que nada aconteceu. Quer dizer, “fingindo” naquelas, né? Ele não fala mais com o irmão e acha que o povo não sabe o motivo. Ah! Olhe ela ali. Vão casar no mês que vem.
Eu vi a moça saindo do mar e indo pra perto do noivo. O pessoal na mesa ria e contava mais fofocas. Mesmo sem conhecer as pessoas, eu dava risada porque era um clima bem divertido. Às vezes, eu me pegava distraída olhando pra Bruna. Na hora que ela levantou, tirou o short e a blusa e ficou só de biquíni, eu tive que me esforçar pra não ficar olhando de boca aberta. Socorro!
Fomos tomar um banho de mar e eu achei uma delícia mergulhar naquela água quentinha. A Bruna começou a me perguntar os lugares que eu ia visitar em Aracaju. Eu disse que a Ludmila não tinha falado muita coisa e aí ela ficou dando várias ideias de lugares para visitar e programações pra fazer. Ficamos nesse papo gostoso por um tempo e quase esquecemos que tínhamos pedido uns pastéis.
Quando a gente voltou, eu achei que estava indo pra mesa errada. Vi um cara espetacular sentado na cadeira onde eu estava antes e imediatamente parei de andar. Ele passava protetor solar num peitoral que parecia saído de revista de modelo. Levou uns dois segundos para eu me dar conta de que ele tinha se juntado ao pessoal que estava com a gente na mesa. Quando ele fez menção de se levantar pra me dar lugar, eu disse que não precisava e peguei uma outra cadeira. A Ludmila o apresentou como Diogo.
Agora, minha atenção se dividia entre o pescoço da Bruna e o peitoral do Diogo, entre as curvas dela e os olhos castanho-claros dele, entre a animação dela e o jeito discreto, mas divertido, dele, que sempre soltava um comentário ou outro que arrancava uma risada de todo o grupo. Se me pedissem para escolher um dos dois, eu diria “tem coisas que não se escolhe”.
Minha cabeça ficava viajando e fantasiando com os dois, até a Ludmila me cutucar e perguntar por que eu estava tão aérea.
Com certo esforço, eu consegui me recompor. Ficamos batendo papo e tomando mais cerveja ao longo do dia. Lá pelas três da tarde, algumas pessoas começaram a ir embora, mas a Bruna e o Diogo continuavam com a gente. Ele sugeriu que eu provasse o caldinho de sururu e pediu um pra dividir comigo. Além de lindo, me fazia experimentar delícias culinárias. Quem me dera provar outro tipo de delícias com aquele homem…
Perto das cinco horas, a Bruna virou pra gente e deu uma ideia:
– Diogo, sabe uma coisa massa que a gente podia fazer?
– O quê?
– Levar Olívia pra ver o pôr-do-sol no rio.
– Hum… Só vai tá ruim de estacionar, né? Lá, fica cheio de carro a essa hora.
– Não, menino! Eu sei de um lugar que quase ninguém conhece. É bem numa curva do rio, dá pra gente ficar dentro d’água vendo o sol se pôr. Bora, Olívia?
– Eu topo! Bora?
A Ludmila estava a fim de voltar pra pousada, tirar um cochilo e tomar um banho pra se preparar pra balada. Nossa, eu tinha até me esquecido da balada! Mas, como começava às dez, dava tempo de ir tomar um banho de rio com as duas pessoas mais bonitas da mesa, né? A Ludmila voltou pra pousada e eu fui junto com a Bruna e o Diogo no carro dele.
Em uns vinte minutos, a gente chegou no tal lugar. O Diogo parou o carro na rua e a Bruna entrou numa trilhazinha em um terreno cheio de mato. Dali, já dava pra ver a beleza do rio e o sol baixando lá no horizonte, por cima de uma mata verde lindíssima.
No fim do terreno, o caminho descia pela areia e levava a uma prainha totalmente deserta. O rio brilhava sob a luz do sol, com águas calmas e uma correnteza fraquinha. Arreamos as coisas na areia e fomos entrando.
Que banho gostoso! A água era quente como a do mar, mas sem ondas. Ficamos vendo o sol se pôr e o Diogo parecia impressionado com a descoberta da Bruna.
– Como eu não sabia disso aqui?
– Meu filho, quase ninguém sabe. Eu vim fazer um passeio de barco com meus primos tem um mês. Aí vi essa praia aqui e percebi que tava deserta. Semana passada, eu resolvi dar uma olhada de novo. Vim aqui e fiquei a tarde toda. Não apareceu ninguém.
– Ninguém mesmo?
– Tou dizendo! Fiz até topless.
O Diogo deu uma risada.
– Disso eu duvido, Bruna!
– Oxe! Eu tava sozinha aqui. Tinha mais era que aproveitar. Né não, Olívia?
Eu também ri e aí me dei conta de uma coisa. Dependendo da minha resposta, a conversa podia tomar um rumo legal…
– Eu nunca fiz… Mas acho que faria se estivesse numa prainha deserta como essa aqui.
– Viu aí?
Talvez eu tenha deixado minha ideia muito escondida nas palavras, mas o olhar do Diogo mostrou que ele captou a mensagem. Por trás daquele jeitinho tímido e discreto, a safadeza estava muito bem escondida, mas se deixou escapar pelos olhos e, enfim, pela boca, quando ele respondeu em tom desafiador:
– Pois eu duvido!
Foi a deixa para eu tomar a iniciativa.
– Bora fazer uma aposta, então? Diogo, se eu e a Bruna tirarmos a parte de cima do biquíni, você tira seu short?
Ele deu mais uma risada alta e disse “tiro”. Eu não fiquei surpresa, até porque a gente estava dentro da água e não daria pra ver muita coisa. Mas eu tava adorando aquela tensão.
Assim que o Diogo respondeu, eu e a Bruna trocamos olhares e desamarramos a parte de cima dos biquínis. Eu levantei o meu e girei no alto. Olhei de esguelha pra Bruna e realmente não dava pra ver muita coisa, especialmente agora que o sol já tinha se posto. Mas ela sorria pro Diogo, com a cara desafiadora.
Com um sorriso no rosto, ele se mexeu um pouco dentro do rio e logo levantou uma mão segurando o short. Eu me arrepiei com a brincadeira, sabendo que ele estava totalmente pelado ali por baixo da água.
– Aposta paga! Mas agora a coisa ficou injusta. Eu tou nu e vocês ainda tão de biquíni.
– Eu não tou!
Olhei pra Bruna e vi que ela segurava a parte de baixo do próprio biquíni. Seguindo a brincadeira, tirei a minha também. Aproveitando que o Diogo se distraiu nessa hora, a Bruna pegou o short da mão dele e o atirou na areia. Nós duas desembestamos a rir e ele ficou segurando um riso pra tentar fingir revolta:
– Aí é sacanagem! Como é que eu vou fazer?
– Vai lá pegar! – respondi em meio às risadas.
Ele começou a nadar em direção à margem, enquanto eu e a Bruna quase ficávamos sem ar de tanto rir. Quando vi o corpo dele saindo e a bunda definida aparecendo, notei que Bruna olhava com interesse também. Cobrindo o pau com uma mão, o Diogo virou pra gente, mostrou o short e falou:
– Pô, agora tá cheio de areia!
Eu e a Bruna caímos na gargalhada de novo. Olhei pra ela e nossos rostos estavam bem próximos. A risada foi virando um sorriso e, quando eu me dei conta, já estava com a boca colada na dela, num beijo de arrepiar os cabelos da nuca. Pela deusa, a mulher era gostosa e beijava bem!
– A festa ficou boa, né?
A Bruna deu risada e olhou para a margem, de onde vinha a voz do Diogo, que parecia indignado por ter sido excluído.
– E aí, Olívia, ele merece ser convidado?
Eu atirei meu biquíni na areia e gritei:
– Deixa esse short aí e vem, que só falta você!
Enquanto a Bruna atirava o biquíni também, o Diogo pulou pra dentro d’água e chegou perto da gente. Demos um beijo triplo e depois eu senti a boca da Bruna no meu pescoço, enquanto eu beijava o Diogo. Ele segurava o meu cabelo e ela alisava minha cintura. Eu apertava a bunda dele e sentia o pau roçando na minha perna. Aproximei minha mão da virilha da Bruna e voltamos ao beijo triplo, numa mini orquestra de três pessoas com um objetivo comum e harmônico. O fogo era tanto, que eu achei que a gente ia fazer o rio borbulhar. Eram mãos e línguas e beijos na nuca, nos braços, atrás das orelhas e em todos os lugares.
Foi o Diogo quem sugeriu que a gente fosse pra um lugar diferente. Não por medo de a gente ser pego, mas pelo conforto. Quem já transou em rio ou mar sabe como é… Além disso, a ideia de segurar o fogo, pra mim, era um combustível. Quanto mais eu segurasse, mais gostoso ia ficar daqui a pouco.
Fomos para a casa da Bruna e já entramos no maior amasso. Pra não molhar a casa toda, fomos no banheiro pra tirar a roupa molhada, mas não conseguíamos nos conter. Puxei o short do Diogo pra baixo, botei ele sentado na beira de uma banheira e lhe tasquei mais um beijo na boca, enquanto batia uma punheta. Senti a Bruna puxando minha calcinha por baixo da saia e beijando o meu pescoço, enquanto seus dedos me acariciavam por entre a pernas. Virei para dar um beijo na boca dela enquanto o Diogo botava uma camisinha.
Levantei minha saia e montei no pau dele, sentindo a Bruna me arrepiar com um beijo na nuca. Enquanto eu cavalgava em cima do Diogo, ela levantava minha blusa e acariciava meus peitos. Eu virei o foco de prazer daquela gostosa e daquele gostoso que eu passei o dia todo desejando.
O Diogo puxou a Bruna para mais um beijo triplo e nós fomos pro quarto, um tirando a roupa do outro. Agora, eu queria ela! Joguei a Bruna na cama e comecei a chupar os peitos dela, do jeito que eu gostava que fizessem comigo. Vi que ela e o Diogo se beijavam, enquanto ela segurava o pau dele com uma mão, brincando.
Desci pelo corpo da Bruna e fiquei entre as pernas dela, dando lambidinhas na virilha e sentindo seu corpo tremelicar. Ouvi um estalo do beijo dos dois e um suspiro dela quando comecei a caprichar no oral. Senti um calorzinho na minha bunda quando a boca do Diogo começou a me lamber por lá. Eu estava pingando de molhada e, quando ele começou a me chupar, fez um som que parecia estar provando uma das maiores delícias do mundo.
Enquanto o Diogo focava em mim, eu continuava dedicada à Bruna. Uma das minhas mãos se somou ao oral. Minha língua passeava pelo clitóris dela e meu dedo a sentia por dentro, roçando no ponto G e fazendo ela dar gemidos cada vez mais intensos. Eu tentava usar a outra mão para acariciar o resto do corpo dela, mas tinha horas que não conseguia me concentrar, porque o Diogo também estava fazendo bonito comigo.
Quando a Bruna começou a gemer alto e eu senti sua respiração ficar mais intensa, senti as mãos dela tentando afastar minha cabeça. Dei tempo para ela recuperar o fôlego e puxei o rosto do Diogo, beijando sua boca intensamente e o apertando contra mim, sentindo o corpo colado no meu, seu pau duro latejando pertinho da minha virilha. Em meio àquela troca de fluidos entre nossas bocas, a Bruna se juntou em mais um beijo triplo, depois virou pro Diogo e disse:
– Bora dar o que ela merece?
Ele assentiu e a Bruna me deitou na cama enquanto me beijava. Senti as mãos dele acariciando minhas pernas e seu pau deslizando pra dentro de mim. Com um dedo, a Bruna acariciava meu clitóris num ritmo que complementava as metidas do Diogo. Os beijos de um se revezavam com os beijos do outro e se complementavam nos beijos triplos, me deixando louca. Eu segurava os cabelos dela e arranhava o peitoral dele, com minhas mãos perdidas com aquela overdose de prazer.
Teve uma hora que eu não sabia mais onde estava, parecia que era uma cama flutuando no espaço sideral, o prazer como um centro de gravidade absoluto para todo o universo. Dois espetáculos da Terra ali, nus, dedicados ao meu prazer, suando, lambendo, beijando, gozando comigo.
Quando eu me dei conta do fim do orgasmo, estava sorrindo com a Bruna deitada ao meu lado, o Diogo desabando junto de mim logo depois. Demos mais beijos e fomos, aos poucos, recuperando nosso fôlego. Quando meu celular apitou e eu vi a mensagem da Ludmila, respondi que não ia mais na balada. Meus planos para o resto da noite tinham acabado de mudar.
Escrito por: @sumodocaju
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que contoooooooo socorro!!
Quero mais. Gozei fácil
Uau que delícia
Gozei horrores, produzam maaais!
Eu estou toda molhada, que tesão que essa história me deu. Parabéns!
Eu como escritora de conto erótico preciso dizer, isso aqui é uma obra de arte 💅❤️