Eu passei por muitos perrengues em relacionamentos e, se tem uma coisa que aprendi, é que não presta pegar gente do trabalho. Foi por isso que eu criei uma regra absolutamente inquebrável para qualquer relacionamento futuro: não ficar com mais ninguém que trabalhasse comigo.
E aí, pela porta da empresa, entrou um dos homens mais gostosos que eu já vi na vida.
Ô, minha Deusa… Pra que mandar essa tentação pra mim justamente na hora que eu tinha tomado uma decisão tão importante?
Resolvi resistir.
Por sorte, nós não tínhamos nenhum contato direto, pois trabalhávamos em áreas bem diferentes.
Mas é claro que, com a curiosidade me matando, eu já tinha perguntado toda a ficha técnica do rapaz a uma amiga que trabalhava perto dele. Infelizm… OPS! Felizmente, ele namorava firme há uns dois anos. Ou seja, não ia ter chance de rolar nada entre a gente. Ufa!
Seu nome era Saulo e eu fiz a coisa mais lógica que poderia ter feito numa situação dessa. Comprei um vibrador novo e o batizei de… Saulo.
Com meu Saulo motorizado, vivi momentos deliciosos e molhadíssimos. Sempre que usava o vibrador, imaginava meu saboroso colega de trabalho na cama comigo e tinha os melhores orgasmos que as fantasias podem proporcionar.
Já no dia-a-dia do trabalho, eu fazia de tudo para evitar contato com ele. Eu tentava não olhar, mas o homem era tão gostoso que eu me percebia desviando os olhos para o desgraçado sempre que o via passar perto da minha mesa. Como não trabalhávamos juntos, o máximo de palavras que trocamos, nos primeiros meses de trabalho dele, foi um “bom dia”.
O tempo passou e Saulo continuou fazendo parte apenas dos meus sonhos, com seu xará eletrônico me garantindo aquele prazer no conforto do meu quarto.
Foi no ano seguinte, depois que eu voltei das férias, que minha amiga veio com os olhos bem malandros me dizer que Saulo tinha terminado o namoro. A única coisa que eu consegui falar para ela foi “socorro”.
Não deu pra me concentrar mais o resto do dia. Saulo passava e eu me pegava suspirando ao olhar pra ele. Que bunda era aquela, minha gente? Agora, ele parecia que estava mais gostoso do que nunca!
Fui tomar uma água na cozinha para me acalmar e quase tomei um susto. Lá estava Saulo, bebendo de uma garrafinha, sem me notar. Uma gota de água escapou pelo lado da boca dele e desceu para dentro de sua barba. Fui acompanhando a gota com o olhar, desejando que eu mesma fosse ela, escorrendo pelo pescoço e entrando pela camiseta para descobrir a beleza escondida daquele corpo fenomenal.
Quando me dei conta, Saulo estava olhando para mim, enquanto enchia de novo sua garrafinha d’água. Ele deu um sorriso que fez minhas pernas ficarem bambas.
“Já libero pra você.”
Ah, eu bem queria que liberasse mesmo, que liberasse TUDO. Mas ele só tava falando do filtro. Eu tentei responder alguma coisa, mas abri a boca e não sabia o que dizer. Então, fechei a boca de novo e devo ter parecido uma idiota.
Assim que ele terminou de encher a garrafa, entrou outro colega na cozinha e perguntou para ele:
“Happy hour hoje? Já tou a fim de sextar.”
“Bora, tou precisando tomar uma cerveja. Quer ir também?”
Demorei umas frações de segundo a mais do que o normal para entender que ele estava me chamando. É lógico que eu não ia, né? Não era só porque Saulo estava solteiro agora que eu ia topar um happy hour com ele, correndo um risco enorme de quebrar minha regra sagrada de não pegar colegas de trabalho. Então, respondi “quero sim!” e deixei para trabalhar minhas contradições na terapia.
Segui o resto dia com total ausência de concentração, até que finalmente chegou a hora de ir pro bar. Era um boteco perto do trabalho, a uns dez minutos a pé. Fui andando com minha amiga, tendo que aguentar várias piadinhas sobre o que aconteceria aquela noite.
Não aconteceria nada! Eu estava decidida!
FUÉN! Mal sabia eu o quanto estava errada.
Sentei meio longe dele no bar, para evitar a tentação, mas meus olhos ficavam me traindo o tempo inteiro. Eu me perdia naquele sorriso, na forma como ele parecia entreter todo mundo que estava sentado ao redor. E, com meu olhar sonhador focado nele, Saulo olhou pra mim.
Tentei desviar e olhei para um quadro na parede com o desenho de um pastel de frango com catupiry. Ia ficar claro que eu tava desviando. Apertei os olhos, como se fizesse esforço para enxergar alguma coisa. Bom, aí é que ia ficar óbvio mesmo que eu tava desviando. Olhei pro cardápio e percebi um movimento do meu lado.
“Posso sentar aqui?”
Não! Não podia! Socorro! Aquele homem ia me seduzir e eu estaria quicando no colo dele em menos de três horas.
“Pode sim!”
Minha amiga só dava risada diante da minha falta de autocontrole.
Mas é claro que, além de lindo, Saulo era mesmo muito legal. Eu achava que ele ia puxar algum assunto de trabalho pra quebrar o gelo, mas não foi nada disso. Conversamos de músicas, de viagens, de filmes e, quando eu me dei conta, todo mundo da firma já tinha ido embora e só sobrou a gente.
Era uma da manhã e o garçom veio trazer a conta e trocar nossos copos de vidro por dois de plástico. O bar ia fechar.
A gente dividiu o que faltava da conta e eu fui chamar um carro de aplicativo, quando Saulo falou:
“Quer ir lá pra casa? Eu tenho umas cervejas e a gente pode continuar o papo.”
Eu tinha que dizer não, né? Mas já não estava enganando ninguém, nem eu mesma. Fomos pra casa dele.
Era um apartamento gostoso, com dois quartos, embora ele morasse sozinho. Saulo botou uma música pra gente ouvir e pegou duas cervejas. Em instantes, já estávamos nos agarrando no sofá.
O primeiro beijo foi tão gostoso que eu já senti que começava a ficar molhada. Toda a noite até agora já tinha sido uma preliminar absurda. Pareceu que adiar aquele momento fez meu corpo ter um descarga gigantesca de tesão. Senti a mão de Saulo pegando a minha nuca, enquanto seu outro braço passava pela minha cintura.
Já fui direto onde eu mais queria e dei um apertão na bunda dele. Quando me dei conta, ele já tava em cima de mim, com nossos corpos colados num roça-roça. A boca de Saulo descia pro meu pescoço e me dava beijos e chupões que faziam todos os meus pelos se arrepiarem.
Puxei a camiseta dele pra cima e passei a mão no seu peitoral. Seguindo a deixa, ele tirou minha blusa e, dando uma apertada de leve na minha cintura, começou a me beijar na barriga. De olhos fechados, eu senti aquela obra de arte em forma de homem fazendo um passeio pelo meu corpo. Uma mordiscadinha num canto, um beijo em outro, uma lambida repentina, uma mão afagando os cabelos… Quando percebi, já estava sem sutiã e ele chupava meus peitos. Eu me sentia mais molhada que uma cachoeira.
Lambendo meu pescoço, a boca dele subiu até a minha, deu outro beijo e depois cochichou no meu ouvido: “Bora pro quarto? A cama é melhor…”
Enquanto levantava, abri o zíper da calça dele e o deixei de cueca. Segui seus passos, olhando para a bunda do deus grego. Parecia que eu a estava degustando aos pouquinhos… Primeiro, vendo com a calça, depois apalpando. Agora, vendo com a cueca. Logo, logo, ia estar sem nada.
Joguei Saulo na cama e comecei a beijar o corpo dele também, sarrando no pau dele, que tava duro e latejando em profundo desespero. As mãos dele foram pra minha calça e a tiraram junto com a calcinha. Senti seus dedos acariciando minha virilha, com um cuidado evidente em roçar bem de leve meus lábios internos e sem tocar no clitóris. Parecia que o plano dele era adiar ainda mais e me enlouquecer.
Devolvi na mesma moeda. Tirei a cueca dele, mas não toquei diretamente no pau. Passei os dedos pela virilha, toquei um pouco ao redor da base e massageei as bolas. Ele me beijava com muito tesão e eu já não sabia o quanto ia conseguir aguentar.
Quando ele tocou de leve o meu clitóris, veio um gemido do fundo da minha garganta. Peguei no pau dele e começamos a masturbar um ao outro.
De novo, a boca dele soprou um cochicho no meu ouvido: “vou pegar uma camisinha.”
Sendo bem sincera, esse foi um avanço enorme em relação à maioria dos caras que eu fiquei. Já deixei de transar com vários que se recusavam a usar camisinha, então me senti até mais excitada quando ele falou isso. Mas quando ele abriu a gaveta e puxou, além da camisinha, um lubrificante, eu fiquei meio sem jeito. Imaginando o que ele queria com aquilo, falei:
“Eu não tou a fim de fazer anal…”
Por um momento, a expressão dele foi de confusão. Achei que ele ia protestar, até que:
“Eu também não… Você só usa lubrificante no anal?”
Fiquei até meio sem jeito com a pergunta, porque a resposta seria sim. Eu nem curtia muito anal, na verdade, porque tive algumas experiências bem péssimas. Olhando pra mim, ele sorriu e me deu um beijo demorado.
“Você vai ver como pode ficar ainda mais gostoso.”
A gente voltou a se agarrar pesado e eu relaxei mais uma vez. Eu não tava acostumada a ser tratada assim, como se a outra pessoa quisesse me dar mais prazer do que o básico.
Vi que ele pegou o lubrificante e passou nos dedos, levando-os de novo pra minha buceta. Minha molhação já absurda se juntou com a do lubrificante e o negócio ficou mais gostoso meeeesmo. Senti minha respiração arfar e fiquei desesperada pra ter aquele homem finalmente dentro de mim.
Peguei a camisinha da mão dele e a coloquei em seu pau. Ele ainda passou um pouco mais de lubrificante por cima da camisinha e meteu. Pelas forças da deusa, que pau gostoso era aquele? Ele entrou em mim e eu fui sentindo aquela delícia de penetração arrepiar de novo todo o meu corpo. O gemido que ele soltou no meu ouvido me enlouqueceu ainda mais.
Ele deslizava pra dentro de mim e beijava meu pescoço, metia mais e apertava minha cintura, chupava meus peitos, segurava meu cabelo. Eu gemia e ele gemia mais alto, eu gritava e ele arfava… Minhas mãos apertavam a bunda dele e o puxavam pra dentro de mim, como se quisessem nos fundir. Bunda boa de ver, bunda boa de pegar. A cama fazia tanto barulho, que não ia ter um vizinho que não sentisse inveja de nós dois.
Eu agora já pegava de novo o lubrificante e passava mais e mais, entre as minhas pernas, na virilha dele… Eu tava totalmente lambuzada e ele, também. Girei o corpo por cima do de Saulo e fiquei em posição dominante. Apertei o peito dele com minhas mãos e comecei a quicar. Subi e desci naquele pau, vendo a expressão do meu homem gostoso se contorcer, seus gemidos ficando cada vez mais altos.
Um arrepio me subiu pela espinha e uma onda se irradiou pelo meu corpo. Vi mais líquido do que toda aquela lambuzagem que tinha ali e percebi que estava tendo um squirt. Acho que isso fez Saulo ficar mais excitado ainda. Ele segurou a respiração e eu senti seu corpo tremer sob o meu. No meio de tudo, eu tive um acesso de riso e ouvi a gargalhada de Saulo se juntar à minha.
Desabei ao lado dele na cama e senti mais um beijo quente no meu pescoço. Ficamos rindo ainda por um bom tempo, nossos corpos totalmente encharcados com lubrificante, suor e uma mistura louca de fluidos. A cama estava tão encharcada que eu não tinha ideia de como a gente ia dormir ali.
No fim das contas, dormir foi a coisa que a gente menos fez naquela noite. Só vou dizer pra vocês que a gente ainda se lambuzou tanto, mas tanto, que quando conseguimos pregar o olho, o sol já estava alto no céu.
Por: @sumodocaju
adorei o conto e gostaria de conversar safadezas rs, quem se interessar, só chamar 31 9 8856 9112 😉
Nós do provocah adoramos o conto!
https://provocah.com/
acomp manaus acomp goiania
O q é “squirt”?
O q é “squirt”?
Veeiiii eu amei….
Também coloco nomes nos meus vibradores ….mas nem um em homenagem a um deus tão gostoso assim kkkkkkk
Q quenteeee!
genteee, esse conto tá tudoo!